Gilberto Misterioso (Caetano Veloso, Souzândrade)

Sou ré
Sou
Gil em gendra, em Gil rouxinol
Gil em gendra, em Gil rouxinol
Gil em gendra, em Gil rouxinol
Gil em gendra, em Gil rouxinol
Gil em gendra, em Gil rouxinol
Gil em gendra, em Gil rouxinol
Gil em gendra, em Gil rouxinol
Gil em gendra, em Gil rouxinol
Gil em gendra, em Gil rouxinol
Gil em gendra, em Gil rouxinol
Gil em gendra, em Gil rouxinol
Gil em gendra, em Gil rouxinol
Gil em gendra, em Gil rouxinol
Gil em gendra, em Gil rouxinol
Gil em gendra, em Gil rouxinol
Gil em gendra, em Gil rouxinol
Gil em gendra, em Gil rouxinol
Gil em gendra, em Gil rouxinol
Gil em gendra, em Gil rouxinol
Gil em gendra, em Gil rouxinol
Gil em gendra, em Gil rouxinol
Gil em gendra, em Gil rouxinol
Gil em gendra, em Gil rouxinol
Gil em gendra, em Gil rouxinol
Gil em gendra, em Gil rouxinol
Gil em gendra, em Gil rouxinol
Gil em gendra, em Gil rouxinol
Gil em gendra, em Gil rouxinol
Gil em gendra, em Gil rouxinol
Gil em gendra, em Gil rouxinol
Gil em gendra, em Gil rouxinol
Gil em gendra
Gil em gendra, em Gil rouxinol
Gil em gendra
Gil em gendra, em Gil rouxinol
Gil em gendra, em Gil rouxinol
Gil em gendra, em Gil rouxinol
Gil em gendra, em Gil rouxinol
Gil em gendra, em Gil rouxinol
Gil

© 1973 Ed. Gapa / Warner Chappell - Álbum Araçá Azul - Caetano Veloso. 

Comentário de Caetano: "[...] Gilberto Passos Gil Moreira -, também revelava-se delicadamente belo em outro plano, mais nobre em que a sílaba gil - um nome português com ecos arcaicamente literários por causa de Gil Vicente, o grande autor teatral do medievo lusitano - se repetia exata e limpidamente como que a  prefigurar, para mim, o verso misterioso escrito no século XIX por Sousândrade e que eu só leria depois de 68: "Gil engendra em Gil rouxinol" [...]". (Caetano Veloso. Verdade Tropical. Companhia  das Letras, 1997).

Postagens mais visitadas deste blog

O Leãozinho (Caetano Veloso)

Os Argonautas (Caetano Veloso)

Nicinha (Caetano Veloso)